Índia Espiritual.

Gurdwara Bangla Sahib.

O Gurdwara Bangla Sahib é um dos mais importantes templos do sikhismo na Índia, localizado no centro de Nova Delhi.

Um dos templos mais reverenciados da fé sikh, conhecido por seu sarovar sagrado e hospitalidade universal.

Erguido onde o Guru Har Krishan ofereceu cuidado aos doentes, o Gurdwara Bangla Sahib é um local de peregrinação e serviço, aberto a todos, independentemente de fé ou origem.

A beleza arquitetônica do gurdwara e sua atmosfera serena fazem dele um lugar de contemplação e serviço. O sarovar, reservatório de água sagrada que ocupa o pátio central, reflete a fachada dourada e serve de espaço de purificação espiritual para os devotos. Dentro do templo, cânticos religiosos conhecidos como kirtans são entoados continuamente, preenchendo o ar com devoção.

O acesso ao templo é simples e gratuito, com entrada aberta a todos os credos. Situado em área central de Delhi, o local é bem conectado por metrô, táxis e riquixás. Visitantes são convidados a participar do langar, a cozinha comunitária onde refeições vegetarianas são servidas gratuitamente, reforçando os valores de igualdade e compaixão.

O complexo inclui ainda uma escola, um pequeno hospital, uma biblioteca e uma galeria de arte sikh, permitindo uma imersão completa na cultura e nos valores da religião. A visita ao Gurdwara Bangla Sahib é uma experiência profundamente humana e espiritual para quem deseja conhecer a essência do sikhismo em sua forma viva.

India Gate.

O India Gate é um majestoso arco de pedra de 42 metros de altura erguido no coração de Nova Delhi como memorial aos soldados do exército indiano que morreram durante a Primeira Guerra Mundial e nas campanhas do noroeste. Projetado por Sir Edwin Lutyens, é hoje um dos ícones mais reconhecíveis da capital indiana.

Memorial imponente aos soldados indianos, no coração cerimonial de Nova Delhi.

O India Gate simboliza o sacrifício coletivo dos combatentes indianos e permanece como local de reverência cívica e orgulho nacional.

A imponência do monumento, com nomes gravados de mais de 13 mil soldados, evoca solenidade e respeito. À sua frente, arde uma chama eterna, a Amar Jawan Jyoti, homenageando os soldados desconhecidos. Ao entardecer, o local ganha tons dourados e torna-se um espaço de encontro e contemplação.

O India Gate está situado no centro da cidade, ao longo do Rajpath, sendo facilmente acessível por metrô, táxis e ônibus. Cercado por jardins bem cuidados, o monumento atrai tanto turistas quanto moradores, que passeiam, fazem piqueniques ou participam de cerimônias cívicas.

Durante datas nacionais como o Dia da República, o India Gate se torna palco de homenagens e celebrações oficiais. Sua presença imponente e simbólica, unindo memória, arte e cidadania, faz dele parada obrigatória para quem deseja compreender a alma histórica da Índia moderna.

Yogoda Satsanga Dhyana Kendra – Delhi Centre.

O Yogoda Satsanga Dhyana Kendra – Delhi Centre é um centro de meditação fundado pela Yogoda Satsanga Society of India, organização criada por Paramahansa Yogananda, autor do clássico Autobiografia de um Iogue. Localizado em Chanakyapuri, Nova Delhi, o espaço oferece um ambiente sereno para a prática da meditação e do estudo espiritual..

Refúgio de paz interior e meditação fundado por Paramahansa Yogananda.

O centro oferece práticas silenciosas e ensinamentos atemporais voltados à autorrealização e à união com o divino através da Kriya Yoga.

A arquitetura simples e harmoniosa do centro, cercada por jardins silenciosos, transmite uma atmosfera de recolhimento e paz interior. Dentro do auditório principal, praticantes se reúnem para sessões de meditação em grupo, leitura de ensinamentos e celebrações espirituais. O foco está na interiorização silenciosa e na comunhão direta com o divino.

O acesso é fácil, situado em bairro bem conectado da capital indiana. Aberto a iniciantes e praticantes experientes, o centro promove regularmente palestras, retiros e programas voltados ao aprofundamento das técnicas de Kriya Yoga. A livraria no local oferece literatura espiritual e ensinamentos de Yogananda.

Para quem busca silêncio, introspecção e contato com a tradição do yoga espiritual autêntico, o Yogoda Satsanga Dhyana Kendra é um refúgio discreto, mas profundamente transformador, em meio ao ritmo intenso de Delhi.

Jama Masjid – Masjid-i-Jehan-Numa.

A Jama Masjid é a maior mesquita da Índia, erguida pelo imperador mogol Shah Jahan entre 1650 e 1656 no coração de Old Delhi, e continua a ser um marco central da fé islâmica no subcontinente.

Símbolo monumental da fé islâmica que continua a unir história, arte e devoção no coração de Delhi.

Este templo oferece uma experiência imersiva em arquitectura mogol, prática religiosa viva e cultura popular, testemunhando a continuidade de tradições seculares.

Dominando o horizonte de Chandni Chowk, o conjunto combina arenito vermelho e mármore branco em três portões monumentais, duas minaretes gémeas com mais de quarenta metros e um vasto pátio de pedra capaz de acolher vinte e cinco mil fiéis. Ao centro, a sala de oração ostenta cúpulas em cebola e delicados painéis caligráficos, guardando relíquias veneradas que incluem supostos pelos da barba do Profeta Maomé. A escala e a harmonia arquitetónica refletem o auge artístico e político do império mogol.

O acesso é simples: a estação Jama Masjid da linha violeta do metro fica a poucos passos, e riquixás ligam a mesquita ao restante labirinto comercial de Old Delhi. Visitantes de qualquer credo são admitidos fora dos horários de oração, mediante vestimenta modesta e descalçar-se à entrada; mantos e saias longas são disponibilizados sem custo. Guias locais relatam histórias sobre a construção, os terremotos que a mesquita sobreviveu e a vida religiosa actual, oferecendo uma introdução viva à herança islâmica de Delhi.

Nas grandes festividades islâmicas, especialmente durante o Eid-ul-Fitr e o Eid-ul-Adha, o pátio transforma-se num mar de tapetes de oração, enquanto cânticos do muezim ecoam sobre a multidão reunida. Para além da imponência histórica, a Jama Masjid permanece um espaço pulsante de devoção diária, onde comerciantes vizinhos interrompem as vendas, famílias se reúnem para piqueniques ao entardecer e viajantes encontram um raro equilíbrio entre espiritualidade e vida urbana.

Chandni Chowk Market.

O mais antigo mercado de Delhi, fundado por Jahanara Begum no século XVII como centro comercial da cidade imperial planejada por Shah Jahan. Com ruas simétricas, jardins internos e um canal que refletia o luar, foi concebido como um modelo de sofisticação urbana mogol. Hoje, mesmo sem seu traçado original, permanece como a alma comercial e devocional de Old Delhi.

O coração histórico de Delhi, onde fé, comércio e multidão formam um organismo contínuo.

Nenhum outro lugar na capital reúne com tanta intensidade rituais religiosos, práticas comerciais ancestrais e o caos vivo da cidade moderna em movimento permanente.

Localizado no coração da cidade antiga, o Chandni Chowk preserva sua essência como um dos bazares mais densos e ativos da Ásia. Em meio a riquixás, barracas improvisadas e fios elétricos expostos, o visitante encontra templos hindus, mesquitas, gurdwaras e mercados especializados convivendo lado a lado. A cada metro, o passado mogol se revela por trás de fachadas gastas e placas modernas. O ambiente é sensorialmente carregado, com aromas de cardamomo, fumaça de incenso e doces fritos se misturando ao som de buzinas e preces.

Os setores tradicionais como Dariba Kalan, Kinari Bazaar e Khari Baoli ainda funcionam com a mesma lógica artesanal de séculos atrás. As lojas de joias, bordados e especiarias mantêm vivo um modo de vida que desafia o tempo. Muitos dos comerciantes são herdeiros de linhagens familiares que ali atuam há gerações. Comprar algo no Chandni Chowk não é apenas uma transação — é um mergulho em ritmos e valores que resistem ao progresso acelerado da cidade nova.

Apesar do caos, há uma ordem fluida que rege o funcionamento cotidiano do mercado. Moradores locais circulam com familiaridade entre barracas e templos, enquanto turistas tentam decifrar a lógica do movimento contínuo. O mercado não é pensado para contemplação, mas para participação. É um espaço vivo, tenso e profundamente humano, onde a história se atualiza a cada gesto de venda, oração ou travessia.

Raj Ghat – Memorial of Mahatma Gandhi.

Memorial ao pai da independência da Índia, construído no local de sua cremação em 1948, às margens do rio Yamuna. O espaço, simples e silencioso, preserva a memória de Mahatma Gandhi por meio da ausência deliberada de monumento, oferecendo aos visitantes um campo de contemplação e respeito.

Silêncio, mármore e uma chama: a Índia reverencia Gandhi através da ausência.

Um dos espaços mais respeitados da cidade, onde a simplicidade do gesto e o simbolismo do vazio substituem qualquer retórica monumental.

O Raj Ghat é um memorial aberto dedicado a Mahatma Gandhi, localizado em uma área arborizada no centro de Delhi, onde o líder foi cremado em 31 de janeiro de 1948. No lugar de uma estátua ou construção monumental, há uma plataforma de mármore negro com a inscrição “Hē Ram” — as últimas palavras que Gandhi teria pronunciado. Chama-se atenção o uso do vazio, do espaço e do silêncio como elementos centrais da homenagem.

O local é rodeado por jardins bem cuidados e trilhas tranquilas que conduzem até o núcleo do memorial. A chama eterna que arde junto à plataforma reforça o caráter simbólico do espaço, cuja solenidade contrasta com a agitação da capital ao redor. O silêncio é preservado, e visitantes caminham descalços até o local da cremação como sinal de respeito.

Diversos outros memoriais a líderes indianos foram construídos nas imediações, mas o de Gandhi continua sendo o mais visitado e reverenciado. Escolas, grupos de peregrinos e chefes de Estado frequentemente fazem homenagens formais no local, em datas como 2 de outubro e 30 de janeiro. A atmosfera convida à reflexão, mais do que à celebração.

National Gandhi Museum and Library.

Museu histórico dedicado à vida, à filosofia e à luta de Mahatma Gandhi, fundado em 1948 e transferido para seu endereço atual próximo ao Raj Ghat em 1961. O espaço abriga objetos pessoais, documentos originais, fotos raras e testemunhos materiais da trajetória do líder espiritual e político que conduziu a Índia à independência.

O mais importante centro de preservação e estudo da vida e pensamento de Gandhi.

Mais que um museu biográfico, é um espaço educativo vivo, onde os ideais de não violência e justiça continuam a dialogar com o presente.

Localizado nas proximidades do Raj Ghat, o museu reúne e preserva o acervo mais completo sobre Gandhi em toda a Índia. Entre os itens mais impactantes estão os óculos, sandálias e a bengala usados por ele, além da roupa manchada de sangue que vestia no dia de seu assassinato. As salas seguem uma organização cronológica e temática, permitindo acompanhar sua infância, a permanência na África do Sul, a campanha de desobediência civil e os momentos finais de sua vida.

A biblioteca associada ao museu possui milhares de títulos sobre história da Índia, direitos humanos, religiões, filosofia oriental e ocidental, além de materiais raros escritos por Gandhi ou sobre ele. Pesquisadores, estudantes e visitantes interessados encontram um ambiente silencioso e bem estruturado para estudo. O museu também abriga exposições temporárias, sessões de cinema e programas educativos com enfoque em valores gandhianos.

O ambiente, apesar de simples, transmite dignidade e clareza. A visita é fluida e acessível, com sinalização clara e espaços de descanso. Muitos visitantes relatam a sensação de proximidade com a figura de Gandhi, não pelo culto, mas pela exposição direta e honesta de sua humanidade. A visita transforma-se facilmente em um momento de reflexão sobre ética, política e responsabilidade pessoal.

Qutub Minar Complex.

Um dos complexos mais antigos e impressionantes de Delhi, com a torre islâmica mais alta da Índia e ruínas de mesquitas erguidas a partir de templos hindus. A construção do minarete começou em 1192 sob o comando de Qutb-ud-din Aibak, marcando o início da arquitetura indo-islâmica no subcontinente.

Uma torre monumental cercada por camadas visíveis da história indiana.

Mais do que um minarete, o complexo é um testemunho arquitetônico das fusões e rupturas que moldaram Delhi ao longo dos séculos.

O Qutub Minar Complex é um conjunto arquitetônico monumental no sul de Delhi, declarado Patrimônio Mundial pela UNESCO. Seu elemento central é o Qutub Minar, um minarete em arenito vermelho com 72,5 metros de altura e cinco andares, construído com inscrições do Alcorão e padrões geométricos. Ao redor da torre, ruínas de mesquitas, pórticos e túmulos contam a transição do poder hindu para o domínio muçulmano no norte da Índia.

A Mesquita Quwwat-ul-Islam, construída com colunas reaproveitadas de templos hindus demolidos, ainda exibe esculturas florais e ídolos parcialmente apagados. Entre as estruturas do complexo está também o Pilar de Ferro de Delhi, com mais de 1600 anos e notável por sua resistência à corrosão. A justaposição entre elementos islâmicos e vestígios hindus faz do local um palimpsesto arquitetônico.

A visita é visualmente impactante, com arcos esculpidos, corredores sombreados e inscrições milenares. Grupos escolares, casais, turistas e fotógrafos percorrem o local entre árvores e gramados, em um ritmo que mistura contemplação e curiosidade. A luz do fim da tarde acentua as texturas do arenito e cria uma atmosfera quase sagrada.

Rashtrapati Bhavan – Presidential Residence.

A maior residência oficial de chefe de Estado do mundo, construída como palácio do vice-rei britânico e transformada em símbolo da república indiana. Situado no topo do Raisina Hill, em Nova Delhi, o Rashtrapati Bhavan representa o poder estatal com equilíbrio entre monumentalidade imperial e identidade nacional.

O antigo palácio imperial que se tornou símbolo arquitetônico da democracia indiana.

A sede da presidência da república expressa, em forma e função, a continuidade entre o passado colonial e os ideais modernos da nação indiana.

O Rashtrapati Bhavan é um vasto complexo arquitetônico que abriga a residência oficial do presidente da Índia. Projetado por Edwin Lutyens e concluído em 1929, o edifício central tem mais de 300 aposentos distribuídos por quatro andares e está inserido em uma área de 130 hectares. Combinando elementos do classicismo europeu e da arquitetura indiana, ele incorpora colunas, cúpulas, jalis e detalhes inspirados em templos e palácios hindus e budistas.

O complexo inclui os Mughal Gardens, com fontes, pátios geométricos e variedades botânicas, que são abertos ao público durante algumas semanas do ano. Também abriga o Museu do Presidente, salões de cerimônia, auditórios e alojamentos para funcionários. A grande cúpula central — visível de vários pontos de Delhi — remete ao Panteão de Roma e simboliza o centro estável do poder da república. Os visitantes podem acessar partes do interior por meio de agendamento online.

O entorno do palácio, com grandes avenidas, guardas cerimoniais e fontes simétricas, reforça a função institucional e representativa do espaço. Apesar do caráter monumental, há uma preocupação evidente com a acessibilidade e com a integração ao cenário cívico da capital. O Rashtrapati Bhavan continua sendo palco de recepções diplomáticas, nomeações solenes e rituais do calendário político indiano.

Humayun’s Tomb.

O primeiro grande mausoléu-jardim do subcontinente indiano, precursor direto do Taj Mahal. Construído em 1570 por ordem de Haji Begum, viúva do imperador Humayun, marca o início da arquitetura mogol monumental em Delhi e integra de forma única o simbolismo persa com o paisagismo indo-islâmico.

A obra que introduziu a linguagem monumental da dinastia mogol em solo indiano.

Mais do que um túmulo, é a expressão de uma ideia imperial de eternidade, ordem e beleza, plantada no coração do mundo terreno.

Localizado nas margens do rio Yamuna, o túmulo de Humayun é considerado um marco inicial da grande tradição mogol de mausoléus-jardim. Seu projeto foi encomendado por Haji Begum e executado por arquitetos persas que aplicaram princípios geométricos rígidos, com o edifício central erguido sobre uma plataforma alta e rodeado por um charbagh — jardim quadripartido com canais e caminhos simétricos. A cúpula dupla em mármore branco e as fachadas em arenito vermelho criam uma harmonia visual que influenciaria gerações de arquitetos imperiais.

O interior abriga não apenas o túmulo do imperador, mas também os de sua família e de figuras importantes da corte, compondo uma verdadeira necrópole imperial. As proporções, o uso de luz natural e o contraste de materiais tornam o espaço interior ao mesmo tempo solene e sereno. Em torno do mausoléu central espalham-se mesquitas menores, portões cerimoniais e ruínas dos séculos seguintes, que completam o ambiente histórico.

A visita é tranquila e visualmente impactante, especialmente ao nascer ou pôr do sol, quando a luz dourada acentua os detalhes da fachada e dos jardins. Turistas, estudantes e fotógrafos circulam entre alamedas e pátios em busca de ângulos, silêncio ou sombra. A restauração cuidadosa feita nos últimos anos devolveu ao conjunto sua dignidade original, transformando-o em um dos pontos mais reverenciados e fotogênicos de Delhi.

Lotus Temple – Bahá'í House of Worship.

Templo em forma de flor de lótus inaugurado em 1986, aberto a todas as religiões como símbolo da unidade espiritual da humanidade. É a Casa de Adoração Bahá'í da Índia e tornou-se um dos marcos mais visitados de Delhi, conhecido por sua arquitetura futurista e atmosfera de silêncio absoluto.

Arquitetura sagrada contemporânea que celebra a unidade espiritual sem fronteiras.

O templo atrai milhões de pessoas ao ano não apenas pela forma, mas por representar um espaço de acolhimento universal, onde o silêncio fala mais do que qualquer doutrina.

O Lotus Temple é uma das sete Casas de Adoração Bahá'í do mundo e serve como espaço espiritual aberto a todas as crenças e tradições. Projetado pelo arquiteto iraniano Fariborz Sahba e inaugurado em 1986, o templo é formado por 27 pétalas de concreto branco revestidas de mármore grego, dispostas em grupos de três, criando uma estrutura que remete à pureza e à universalidade do símbolo da flor de lótus.

O interior não contém ícones, púlpitos ou imagens religiosas — apenas bancos simples, janelas filtrando luz natural e um espaço silencioso dedicado à oração e meditação individual. Leituras de textos sagrados de todas as religiões são feitas em momentos específicos, sem rituais fixos, nem sacerdócio. A ausência de sons mecânicos ou cantos amplificados reforça a introspecção. Os visitantes, independentemente de origem ou fé, são recebidos com igualdade.

Cercado por jardins, espelhos d’água e caminhos largos, o conjunto convida à contemplação desde a chegada. A imponência da estrutura e a serenidade do ambiente criam uma experiência sensorial quase etérea, frequentemente comparada à de um refúgio espiritual moderno. Mesmo em dias cheios, o templo preserva um senso notável de ordem e silêncio.

Tsuglagkhang Complex – Dalai Lama Temple.

O centro espiritual do budismo tibetano no exílio, sede do Dalai Lama desde 1960 e principal local de oração, ensino e celebração religiosa em Dharamshala. Situado em McLeod Ganj, é um espaço sagrado que combina templo, monastério, museu e a residência do líder espiritual tibetano.

O coração espiritual do Tibete em exílio, onde fé, cultura e resistência se entrelaçam.

Mais do que um templo, o complexo é um centro de gravidade moral e espiritual para o povo tibetano e para todos que buscam sabedoria compassiva e paz interior.

O Tsuglagkhang Complex é o maior centro religioso do budismo tibetano fora do Tibete, construído após o Dalai Lama se estabelecer em Dharamshala, no norte da Índia, como refugiado político. O templo principal abriga uma imponente estátua dourada do Buda Shakyamuni, além de imagens de Avalokiteshvara e Padmasambhava, veneradas em meio a bandeiras de oração, rodas mantras e murais coloridos. O local é palco de ensinamentos regulares do Dalai Lama, acessíveis a devotos e visitantes mediante agendamento.

O complexo inclui também o Namgyal Monastery, o Tibet Museum e o memorial das vítimas da ocupação chinesa, criando uma experiência que une devoção, história e resistência cultural. Monges, peregrinos e turistas circulam entre os espaços em clima de respeito silencioso, girando rodas de oração ou participando de pujas. A vista para os Himalaias reforça a sensação de recolhimento e transcendência. A arquitetura é simples, mas carregada de simbolismo e dignidade espiritual.

Durante os ensinamentos públicos do Dalai Lama, o complexo se enche de devotos de todo o mundo, incluindo praticantes ocidentais, monges tibetanos e curiosos. Há intérpretes simultâneos, setores organizados por idioma e um senso de comunidade notável. Mesmo em dias comuns, o ambiente convida à introspecção e ao silêncio, com trilhas que levam a pequenos eremitérios, bibliotecas e jardins de meditação.

Tushita Meditation Centre.

Um dos principais centros de meditação do budismo tibetano para não-tibetanos, fundado em 1972 nos arredores de McLeod Ganj. Voltado à introdução dos ensinamentos de Lama Tsongkhapa e à prática da meditação em estilo Mahayana, o centro atrai estudantes do mundo inteiro em busca de silêncio e transformação interior.

Retiro entre cedros, onde o silêncio se torna caminho de estudo e compaixão.

O Tushita não é apenas um centro de meditação: é um portal para quem busca, com sinceridade, mergulhar nos fundamentos da mente e no espírito do budismo tibetano.

Localizado em meio à floresta de cedros em Dharamkot, acima de McLeod Ganj, o Tushita Meditation Centre é um espaço de retiro vinculado à Fundação para a Preservação da Tradição Mahayana (FPMT). Fundado por discípulos de Lama Yeshe e Lama Zopa Rinpoche, o centro tem como missão oferecer cursos introdutórios ao budismo tibetano em inglês, promovendo uma abordagem acessível, porém fiel à tradição. A programação inclui retiros em silêncio, sessões de meditação guiada, ensinamentos sobre karma, compaixão e vacuidade.

O ambiente é austero e contemplativo: dormitórios simples, alimentação vegetariana, rotinas em silêncio e espaços de prática cercados pela natureza. Os participantes seguem regras claras de conduta e horários estritos, criando uma atmosfera de recolhimento e disciplina que favorece a introspecção profunda. O templo principal abriga imagens de Buda, thangkas, rodas de oração e símbolos protetores dispostos de forma tradicional.

Mesmo fora dos cursos, o centro oferece meditações guiadas abertas ao público, frequentemente realizadas ao ar livre, com vistas para as montanhas e o vale de Dharamshala. Visitantes podem explorar a biblioteca, conversar com os voluntários residentes ou simplesmente caminhar pelo bosque em silêncio. A combinação de rigor espiritual, beleza natural e acolhimento intercultural torna o Tushita um espaço singular de transformação pessoal.

Gyuto Monastery – Karmapa’s Temple.

Mosteiro da tradição Gelug do budismo tibetano, reconstruído no exílio em Dharamshala após a destruição de sua sede original no Tibete. É a residência oficial do 17º Karmapa na Índia e um dos principais centros de estudo, canto ritual e preservação da tradição tântrica tibetana.

Centro do budismo tântrico em exílio, onde tradição e paisagem se fundem com solenidade.

Mais que um mosteiro, o Gyuto é uma expressão viva de resiliência espiritual e de continuidade cultural em terras estrangeiras.

O Gyuto Monastery foi originalmente fundado em 1474 por discípulos de Je Tsongkhapa como um centro dedicado à prática tântrica da escola Gelug. Após a ocupação do Tibete, os monges refizeram o mosteiro em Dharamshala, transformando-o num centro vibrante de preservação cultural e prática espiritual. A arquitetura combina influências tradicionais tibetanas com amplos espaços abertos voltados para os Himalaias.

O templo principal abriga uma enorme estátua dourada do Buda e murais coloridos representando deidades e mandalas, além de uma coleção de instrumentos ritualísticos. É famoso mundialmente pelos cantos harmônicos dos monges, que preservam a técnica ancestral de entoação de múltiplos tons vocais. Nos dias de cerimônias, o espaço se enche de tambores, címbalos e oferendas, criando uma atmosfera poderosa de devoção ritual.

O mosteiro também é conhecido por ter sido a residência do 17º Karmapa, Ogyen Trinley Dorje, durante seus primeiros anos de exílio na Índia. Mesmo após sua saída do país, o local segue sendo um ponto de referência espiritual. Visitantes podem assistir a pujas, explorar o templo ou simplesmente contemplar o silêncio das montanhas ao fundo. A ordem e a pureza do ambiente reforçam o senso de propósito monástico.

Norbulingka Institute.

Instituto fundado para preservar a arte, a cultura e o modo de vida tradicional tibetano no exílio, inspirado no antigo palácio de verão dos Dalai Lamas em Lhasa. Localizado em Sidhpur, perto de Dharamshala, o Norbulingka combina ateliês, templos e jardins para formar um centro vivo de transmissão cultural.

Um santuário da cultura tibetana, onde a arte tradicional renasce todos os dias.

O Norbulingka preserva com rigor e beleza aquilo que a história ameaçou apagar, transformando arte em resistência e criação em memória viva.

O Norbulingka Institute foi fundado em 1995 sob o patrocínio do 14º Dalai Lama como um espaço dedicado à revitalização das artes e ofícios tibetanos ameaçados pela diáspora. Seu nome homenageia o palácio homônimo de Lhasa, e sua arquitetura reproduz o estilo tibetano com riqueza de detalhes: telhados ornamentados, portões esculpidos e um templo central decorado com afrescos e imagens sagradas. O complexo abriga oficinas de pintura thangka, escultura em madeira, metalurgia, bordado e encadernação artesanal.

Caminhar pelo Norbulingka é acompanhar o processo vivo de criação artística: artesãos formados ali trabalham em silêncio concentrado, transmitindo suas técnicas a novos aprendizes. Além das oficinas, há um centro de hospedagem para visitantes, cafés tranquilos, um museu etnográfico e áreas ajardinadas com fontes e estátuas. O templo principal, Deden Tsuglakhang, abriga uma estátua de Buda com mais de quatro metros, esculpida e pintada pelos próprios artistas do instituto.

O ambiente é organizado, sereno e inteiramente voltado à valorização cultural. Escolas tibetanas trazem grupos para visitas educativas, enquanto turistas e estudiosos exploram as exposições, adquirem arte local ou participam de oficinas. Mais que um ponto turístico, o instituto funciona como uma resposta prática ao exílio: cultivar, ensinar e perpetuar a herança de um povo longe de sua terra.

Tibet Museum – Department of Information and International Relations.

O Tibet Museum é o principal museu da diáspora tibetana, fundado para documentar a história, cultura e situação contemporânea dos tibetanos exilados, com foco em informar o público global sobre sua identidade e direitos.

O espaço institucional que resgata a memória, identidade e justiça do povo tibetano em exílio.

Este museu vai além da exposição de objetos: é um centro de consciência global, documentando a diáspora tibetana e inspirando solidariedade e ação em prol de sua preservação cultural e autodeterminação no século XXI.

O Tibet Museum — vinculado ao Departamento de Informação e Relações Internacionais do governo tibetano no exílio — foi inaugurado em 1998 em McLeod Ganj, Dharamshala. Seu propósito é preservar narrativas históricas e colecionar artefatos que refletem a cultura e a luta do povo tibetano após a ocupação chinesa. As exposições são organizadas de forma temática, com cronologias visuais, mapas geopolíticos e objetos pessoais que estabelecem uma linha clara entre o passado tibetano no Tibete e sua vida em exílio.

As salas exibem vestimentas tradicionais, ferramentas cotidianas, manuscritos religiosos e documentos oficiais, além de vídeos com depoimentos de refugiados, encenações de rituais e registros da resistência pacífica liderada pelo Dalai Lama. A parte educacional inclui painéis multi-idiomas, dispositivos interativos e publicações que facilitam a compreensão do contexto histórico, cultural e político do Tibete. A narrativa é construída para estimular empatia, conscientização e ação internacional.

O ambiente do museu é sóbrio e respeitoso, com corredores silenciosos, iluminação indireta e painéis de madeira escura que criam clima contemplativo. Funcionários e guias locais oferecem visitas orientadas, focadas em resgatar memórias e estimular reflexões sobre identidade, direitos humanos e justiça global. A experiência tende a ser emocional para muitos visitantes, que saem com senso de urgência e conexão com a causa tibetana.

Library of Tibetan Works and Archives.

A mais importante biblioteca da diáspora tibetana, fundada em 1970 sob o patrocínio do 14º Dalai Lama para preservar manuscritos, textos sagrados, documentos históricos e tradições ameaçadas após o exílio. Localizada em McLeod Ganj, é referência mundial em budismo tibetano, filosofia, medicina e estudos religiosos.

Guardião da sabedoria tibetana, onde manuscritos antigos sustentam o presente.

Mais do que um repositório, a biblioteca funciona como elo entre gerações, assegurando que o saber do Tibete continue acessível, estudado e vivo fora de sua terra natal.

A Library of Tibetan Works and Archives abriga uma das coleções mais completas do mundo sobre cultura tibetana, com mais de 80 mil itens entre manuscritos, documentos raros, textos filosóficos, obras médicas e registros históricos. Fundada logo após o exílio do Dalai Lama, a biblioteca tem como missão proteger e transmitir o conhecimento tradicional ameaçado pela ocupação do Tibete. Os textos estão organizados em seções temáticas, com espaços para estudo e pesquisa.

Além da coleção física, o espaço inclui salas de leitura, arquivos digitais e programas de formação em filosofia budista, medicina tibetana e língua. Visitantes e estudiosos podem consultar os materiais mediante registro, e há visitas orientadas em inglês para introdução ao acervo. Também ocorrem seminários, retiros e palestras com estudiosos renomados, fazendo da biblioteca um centro ativo de conhecimento e intercâmbio espiritual.

O ambiente é silencioso, bem iluminado e organizado de forma acolhedora. Monges, estudantes e pesquisadores compartilham o espaço com viajantes curiosos, todos motivados pela busca de sabedoria e preservação cultural. A localização no alto de McLeod Ganj, com vista para as montanhas, reforça o clima contemplativo. A biblioteca é não só um espaço de leitura, mas um local de continuidade viva da tradição tibetana.

ISKCON Vrindavan – Sri Krishna Balaram Mandir.

Templo fundado em 1975 por A. C. Bhaktivedanta Swami Prabhupada no coração de Vrindavan, cidade sagrada associada à infância de Krishna. Dedicado a Krishna, Balaram e Radha, tornou-se um centro global do movimento Hare Krishna, combinando culto devocional, arte tradicional e vida comunitária vibrante.

Templo internacional onde Krishna é celebrado através da devoção, música e serviço.

Unindo peregrinos, monges e buscadores do mundo inteiro, o templo oferece um cotidiano religioso intenso e ritmado, que integra estudo, prática e entrega espiritual num só fluxo contínuo.

O templo foi construído com mármore branco polido e elementos da arquitetura clássica do norte da Índia, com cúpulas, colunas esculpidas e pátios decorados com murais coloridos sobre a vida de Krishna. Os altares principais abrigam belas deidades de Krishna-Balaram, Radha-Shyamasundara e Gaura-Nitai, cuidadosamente adornadas com tecidos e flores. As cerimônias ocorrem várias vezes ao dia, com kirtans, toques de sino, incensos e cânticos que envolvem toda a atmosfera.

Além do templo em si, o complexo inclui alojamentos para devotos, salas de estudo de escrituras védicas, biblioteca, refeitório comunitário e loja devocional. Centenas de visitantes participam diariamente da distribuição gratuita de prasadam, das leituras do Bhagavad-gita e dos satsangs conduzidos por monges residentes. O templo também oferece retiros espirituais e festivais que atraem peregrinos de toda a Índia e do exterior, especialmente durante o Janmashtami.

A experiência no ISKCON Vrindavan é marcada pela energia coletiva dos devotos e pela disciplina espiritual do espaço. O ambiente é acolhedor, mesmo para quem visita pela primeira vez, e combina intensa devoção com organização funcional. O ritmo constante de cânticos e oferendas transmite a sensação de que a adoração nunca cessa, conectando tradição viva com espiritualidade acessível.

Taj Mahal.

Monumento mogol erguido entre 1632 e 1653 por ordem do imperador Shah Jahan em memória de sua esposa Mumtaz Mahal. Símbolo universal do amor e obra-prima da arquitetura indo-islâmica, o Taj Mahal combina simetria absoluta, engenharia refinada e ornamentação delicada em mármore branco incrustado com pedras preciosas.

A obra-prima de mármore branco que eterniza o amor entre imperador e imperatriz.

Nenhum outro monumento reúne com tamanha perfeição sentimento, engenharia e beleza, consolidando o Taj Mahal como ícone incontestável da herança cultural do sul da Ásia.

Localizado às margens do rio Yamuna, em Agra, o Taj Mahal é um mausoléu monumental construído para abrigar os restos mortais de Mumtaz Mahal, esposa favorita de Shah Jahan. Sua estrutura central é composta por uma cúpula em mármore branco de mais de 70 metros de altura, flanqueada por quatro minaretes e refletida em um espelho d’água que percorre o jardim frontal. O projeto integra elementos da arquitetura persa, turca e indiana em uma composição de rara harmonia.

O edifício principal abriga, sob a grande cúpula, os cenotáfios simbólicos de Mumtaz e Shah Jahan, enquanto os túmulos reais estão em uma câmara inferior. As paredes internas são ornamentadas com delicados entalhes, caligrafias do Alcorão e incrustações de pedras semipreciosas formando motivos florais. O jardim ao redor segue o modelo charbagh, com caminhos simétricos, fontes e vegetação distribuída segundo princípios cosmológicos islâmicos.

A visita ao Taj Mahal pode ser feita ao amanhecer, quando a luz rosada do sol realça os tons do mármore, ou ao entardecer, quando a estrutura adquire reflexos dourados. Milhares de turistas percorrem seus corredores diariamente, mas mesmo com o fluxo constante, o local preserva uma atmosfera de reverência. A visão do monumento em perfeita simetria ao final do eixo do jardim é uma das experiências visuais mais impactantes da Índia.

Mehtab Bagh – Moonlight Garden.

Jardim mogol do século XVI localizado na margem oposta do rio Yamuna, em frente ao Taj Mahal, projetado para alinhar-se perfeitamente ao mausoléu. Seu nome, “Jardim do Luar”, reflete a intenção de criar um espaço de contemplação noturna, onde o reflexo do Taj nas águas calmas evocava simetria e transcendência.

O espelho vegetal do Taj Mahal, onde o silêncio amplifica a beleza.

Entre ruínas restauradas, flores e reflexos, o Mehtab Bagh convida o visitante a ver o Taj não como monumento, mas como parte de uma paisagem espiritual pensada em cada eixo, ângulo e sombra.

O Mehtab Bagh foi originalmente encomendado por Babur e mais tarde redesenhado por Shah Jahan como parte do conjunto paisagístico que cerca o Taj Mahal. Composto por terraços, canais e caminhos geométricos, o jardim segue os princípios persas do charbagh, com quatro quadrantes divididos por eixos de água e vegetação. A escolha do local se deu por sua posição ideal para se contemplar o Taj em perfeita simetria, sem obstáculos visuais, tanto à luz do sol quanto à noite.

Durante séculos, o jardim sofreu com o abandono, sendo restaurado apenas no final do século XX após escavações arqueológicas que revelaram suas fundações originais. Hoje, oferece uma visão rara e serena do Taj Mahal a partir da margem oposta, longe da multidão turística. O espaço é arborizado, silencioso e marcado pela presença constante do monumento branco ao fundo, refletido nas águas e emoldurado por plantações floridas.

Além de sua função estética, o Mehtab Bagh atua como barreira natural contra a erosão do solo e umidade excessiva próxima aos alicerces do Taj. A área é mantida pelo Archaeological Survey of India e inclui bancos, passarelas elevadas e sinalização discreta. Para fotógrafos, estudiosos e viajantes contemplativos, o jardim oferece uma experiência mais íntima e distanciada da grandiosidade do Taj, sem perder a conexão visual com sua geometria sagrada.

Agra Fort.

Uma das mais imponentes fortalezas do período mogol, construída em arenito vermelho às margens do rio Yamuna. Erguida no século XVI por Akbar e ampliada por seus sucessores, combina função militar, palaciana e simbólica, sendo considerada a antecâmara histórica do Taj Mahal.

Fortaleza-palácio que narra em pedra a ascensão e o declínio de um império.

O Agra Fort não apenas protegeu a cidade — ele moldou simbolicamente a autoridade mogol, servindo como sede do poder até a mudança para Delhi, e permanece como testemunho de sua grandeza.

O Agra Fort é um vasto complexo fortificado com muralhas de 2,5 km de extensão, declarado Patrimônio Mundial pela UNESCO. Inicialmente uma fortaleza hindu, foi reconstruído em estilo islâmico por ordem do imperador Akbar a partir de 1565. No interior, revela-se um conjunto de palácios, salões cerimoniais, pátios, jardins e mesquitas que testemunham a opulência e o refinamento da corte mogol. A entrada principal, Amar Singh Gate, leva a uma sequência de espaços interligados por rampas e portões.

Entre os destaques arquitetônicos estão o Jahangiri Mahal, o Diwan-i-Am (salão das audiências públicas) e o Diwan-i-Khas (audiências privadas), todos com colunas esculpidas, arcos ornamentados e elementos decorativos em mármore branco e arenito vermelho. Shah Jahan acrescentou estruturas em mármore como o Khas Mahal e o Musamman Burj, este último sendo o local onde passou seus últimos anos prisioneiro, com vista direta para o Taj Mahal. A convivência de estilos reflete as diversas fases do império.

A visita revela um microcosmo da administração imperial: espaços de justiça, lazer, culto e poder reunidos num único recinto. A posição elevada sobre o rio oferece vistas estratégicas, e a sucessão de ambientes — ora austeros, ora decorativos — forma uma narrativa visual da dinastia. O contraste entre os espaços militares e as áreas privadas cria um equilíbrio entre força e sofisticação.

Laxman Jhula Bridge.

Ponte suspensa sobre o rio Ganges em Rishikesh, construída em 1929 no local onde, segundo a tradição, Laxman — irmão de Rama — teria atravessado o rio em uma corda. A estrutura conecta os dois lados da cidade sagrada e se tornou um dos pontos mais emblemáticos da Rishikesh espiritual e turística.

Travessia entre margens físicas e dimensões espirituais sobre o Ganges.

A Laxman Jhula é mais que uma ponte: é uma conexão viva entre mitologia, movimento e meditação — um ícone suspenso entre tradição e experiência interior.

Com 137 metros de extensão e construída em ferro, a Laxman Jhula é uma das travessias mais famosas do Ganges superior. A ponte serve não apenas como ligação física entre as margens, mas também como ponto de encontro entre peregrinos, turistas e moradores. De um lado encontram-se templos históricos como o Trayambakeshwar e mercados de oferendas; do outro, ashrams, escolas de yoga e cafeterias voltadas para o rio. O fluxo de pedestres, motocicletas e vacas é constante e imprevisível, compondo uma paisagem urbana singular.

A vista da ponte revela a confluência entre arquitetura espiritual e natureza: o rio correndo límpido abaixo, os templos coloridos subindo pelas encostas e o som dos sinos misturado às águas. A travessia é breve, mas simbólica — muitos a fazem em silêncio, como gesto devocional. O pôr do sol transforma o espaço em mirante dourado, onde o sagrado se mistura com o cotidiano. A vibração do solo sob os pés reforça a sensação de estar entre dois mundos.

Apesar de sua importância cultural, a ponte passou a enfrentar restrições de acesso por razões de segurança e desgaste estrutural, sendo parcialmente substituída por outras travessias. Ainda assim, permanece como ponto de passagem obrigatório, fotografado, lembrado e recontado em guias e diários de viagem. Ela segue sendo, mais que infraestrutura, um rito de passagem simbólico para quem chega à Rishikesh espiritual.

Ram Jhula Bridge.

Ponte suspensa sobre o rio Ganges, construída em 1986 como ligação entre os ashrams históricos de Swarg Ashram e Sivananda Ashram, em Rishikesh. Sua estrutura metálica leve e o constante fluxo de devotos, monges e viajantes fazem dela um ponto de travessia e contemplação essencial da cidade sagrada.

Uma ponte entre tradições vivas, silêncio interior e o rio sagrado.

Mais que uma travessia, a Ram Jhula oferece um encontro direto com o ritmo espiritual de Rishikesh, entre o som das águas, o aroma do incenso e a leve vibração metálica sob os pés.

Com 230 metros de comprimento, a Ram Jhula é mais longa que a vizinha Laxman Jhula e conecta dois dos mais importantes centros espirituais de Rishikesh. De um lado, estão os antigos templos e mercados de Swarg Ashram; do outro, bibliotecas, escolas védicas e o movimentado Parmarth Niketan. A ponte é percorrida por pedestres, motocicletas e vacas sagradas, criando uma coreografia diária que mistura fé e rotina. O Ganges corre logo abaixo com força e clareza, enquanto o vento move as bandeiras de oração nas laterais.

Ao atravessar a ponte, o visitante tem uma das vistas panorâmicas mais emblemáticas da cidade: templos em escadarias coloridas, monastérios escondidos entre as árvores e grupos de devotos em banho ritual nas ghats. Durante o nascer e o pôr do sol, o brilho dourado sobre o rio e as colinas ao fundo transformam o cenário em uma imagem quase mitológica. A travessia, embora curta, convida à pausa, ao olhar atento e à conexão com o espaço sagrado.

A Ram Jhula é mais ampla e estável que sua irmã mais velha, permitindo maior fluxo de pessoas e veículos leves. Mesmo assim, conserva um clima de recolhimento e devoção, especialmente nos momentos de silêncio entre os cantos vindos dos ashrams. Sua presença é prática, mas também profundamente simbólica: nela se encontram o antigo e o presente, o movimento e a entrega, o caminho e o propósito.

Chaurasi Kutia – Beatles Ashram.

Antigo ashram do guru Maharishi Mahesh Yogi, célebre por ter recebido os Beatles em 1968, quando o grupo mergulhou nos ensinamentos da Meditação Transcendental. Escondido na floresta do Rajaji Tiger Reserve, o espaço abandonado hoje combina ruínas espirituais, arte psicodélica e silêncio absoluto.

Ruínas meditativas onde ecoam mantras, música e memórias da contracultura.

O Beatles Ashram é uma síntese viva da Índia espiritual e da influência cultural do Ocidente, um espaço onde a história virou silêncio e o silêncio virou experiência.

O ashram foi originalmente construído nas décadas de 1950 e 1960 como um centro de prática e treinamento da Meditação Transcendental. Seu nome, Chaurasi Kutia, faz referência às 84 celas destinadas aos estudantes espirituais, número simbolicamente ligado aos ciclos de renascimento. Em 1968, a visita dos Beatles – especialmente de George Harrison e John Lennon – atraiu atenção mundial, colocando Rishikesh no mapa do misticismo pop. As composições criadas ali inspiraram parte do álbum "White Album" e selaram a fusão entre espiritualidade oriental e cultura ocidental.

Hoje, o espaço pertence ao governo e está parcialmente restaurado. O visitante percorre uma floresta silenciosa pontuada por edifícios cobertos de raízes e grafites, como o domo principal e as celas em forma de colmeia onde meditavam os iniciados. Murais vibrantes homenageiam os Beatles, mas também mestres espirituais e mantras. Placas discretas marcam os locais onde o grupo britânico teria vivido, compondo uma experiência que é tanto histórica quanto sensorial.

Além do valor simbólico e estético, o ashram convida à introspecção: não há guia nem música ambiente, apenas o som das árvores e dos próprios passos. Alguns visitantes meditam nas celas ou registram em cadernos suas reflexões. O contraste entre abandono e beleza dá ao local uma força única, em que a memória cultural e a busca espiritual coexistem entre ruínas.

Parmarth Niketan Ashram – Ganga Aarti.

Maior ashram de Rishikesh e coração espiritual da Ganga Aarti ao entardecer, o Parmarth Niketan atrai peregrinos, devotos e curiosos que se reúnem nas margens do rio Ganges para celebrar o fogo, a água e o canto como oferenda à divindade.

Ritual de fogo e devoção nas margens sagradas do rio Ganges.

No Parmarth Niketan, a cada entardecer, a luz das chamas e a vibração dos mantras conectam peregrinos do mundo todo à essência da Índia espiritual.

Fundado em 1942, o Parmarth Niketan é um centro espiritual respeitado por sua atividade devocional, programas educacionais e ambiente acolhedor. Localizado às margens do Ganges, seu amplo pátio e escadarias (ghats) acolhem centenas de pessoas diariamente. O ashram abriga estátuas imponentes de Shiva e Hanuman, salas de meditação e jardins internos que refletem a serenidade da tradição hindu. Mas é ao final do dia que o lugar se transforma: a cerimônia do Ganga Aarti se inicia com cânticos védicos, tambores e o acendimento das chamas.

Durante o ritual, jovens estudantes do ashram conduzem as orações com lamparinas de fogo, entoando mantras em uníssono. O som, o aroma do sândalo e a visão das chamas refletidas nas águas criam uma atmosfera sagrada que comove mesmo os visitantes não religiosos. Ao longo da cerimônia, flores, folhas e pequenas oferendas são lançadas ao rio, enquanto os participantes fazem gestos de reverência e contemplação. O Ganga Aarti aqui tem um tom inclusivo, sendo realizado em inglês e hindi, com mensagens de paz, ecologia e unidade espiritual.

Além do ritual, o Parmarth oferece cursos de yoga, satsangs e retiros espirituais com mestres indianos e estrangeiros. A infraestrutura é organizada e voltada tanto a iniciantes quanto a praticantes avançados. O contato com a comunidade local, os ensinamentos espirituais acessíveis e a convivência harmoniosa fazem do ashram um espaço de transformação interior. O Ganga Aarti, nesse contexto, deixa de ser apenas espetáculo: torna-se vivência direta do sagrado.

Vashishta Gufa – Vashishta Cave.

Gruta milenar situada nas margens silenciosas do Ganges, associada ao sábio Vashishta, um dos sete rishis da tradição védica. Refúgio natural de meditação, o local preserva o silêncio e a atmosfera de recolhimento que há séculos atraem buscadores espirituais.

Gruta ancestral onde o silêncio conduz à contemplação absoluta.

A Vashishta Gufa preserva o espírito da meditação védica, oferecendo a quem entra não uma paisagem, mas um portal interior.

Localizada a cerca de 25 km de Rishikesh, a caverna de Vashishta fica escondida entre árvores e encostas rochosas, próxima à aldeia de Gular. Segundo a tradição, foi ali que o rishi Vashishta passou longos períodos em meditação profunda após a morte de seus filhos. A entrada simples leva a uma cavidade escura e estreita onde o silêncio é absoluto. A sensação ao entrar é a de atravessar não apenas o espaço, mas o tempo. Uma pequena estátua de Shiva repousa no altar interno, iluminada por velas e incensos discretos.

Ao lado da gruta corre o Ganges em um trecho calmo e cristalino. Um pequeno ashram foi construído nas proximidades, oferecendo acolhimento simples a quem deseja praticar meditação em silêncio prolongado. A energia do lugar é densa e suave ao mesmo tempo — propícia à introspecção profunda. Visitantes são convidados a entrar em silêncio, sentar-se e permanecer o tempo que desejarem em contemplação. O som do rio e o eco das próprias respirações compõem a trilha sonora da experiência.

O acesso é possível por estrada e uma curta trilha, que se abre em clareiras e passa por templos menores. A ausência de estrutura turística convencional faz da visita uma imersão quase monástica. Para muitos buscadores espirituais, a Vashishta Gufa não é apenas um destino, mas um símbolo: o de que a verdade interior se alcança no recolhimento e na escuta do silêncio mais profundo.

The Imperial New Delhi.

Elegância colonial e luxo atemporal no coração da capital indiana — um hotel cinco estrelas histórico, situado na prestigiosa Janpath, a poucos passos da Connaught Place. O The Imperial é reconhecido por sua arquitetura art déco, jardins bem cuidados e hospitalidade impecável, sendo uma referência em sofisticação na Índia.

Hospedagem de 03 a 05 de setembro de 2025

Duração de 2 noites

Na cidade de Nova Delhi, capital da Índia

Hotel com classificação 5 ☆☆☆☆☆

Café da manhã incluso

The Imperial New Delhi.

Categoria — Imperial Room. Check-in — às 14:00, early check-in garantido no primeiro dia. Check-out — até 12:00.O hotel está localizado na Janpath, Nova Delhi, 110001, Índia. O telefone para contato é +91 11 2334 1234. O e-mail é luxury@theimperialindia.com. O website oficial é www.theimperialindia.com.

O The Imperial oferece uma atmosfera que remete à era do Raj britânico, com interiores refinados, corredores adornados por coleções de arte indiana e suítes confortáveis em estilo clássico. Seus amplos salões históricos, serviço de alto padrão e localização privilegiada fazem dele uma escolha preferencial entre viajantes exigentes e dignitários internacionais.

O hotel dispõe de restaurantes premiados, spa completo, piscina, espaços para eventos e serviços personalizados. Repetidamente listado entre os melhores hotéis da Ásia, recebeu o título de “Melhor Hotel Patrimonial da Índia” por sua excelência em hospitalidade e preservação histórica.

Site do hotel

Connaught, New Delhi – IHCL SeleQtions.

Estilo art déco com assinatura indiana no coração de Nova Delhi — um hotel boutique da renomada rede Taj, situado na icônica Connaught Place. Combinando elegância urbana e hospitalidade personalizada, é ideal para viajantes que valorizam conforto contemporâneo e localização estratégica.

Hospedagem de 03 a 05 de setembro de 2025

Duração de 2 noites

Na cidade de Nova Delhi, capital da Índia

Hotel com classificação 5 ☆☆☆☆☆

Café da manhã incluso

Connaught, New Delhi – IHCL SeleQtions.

Categoria – Superior Room. Check-in — às 14:00, early check-in garantido no primeiro dia. Check-out — até 12:00.O hotel está localizado na 37 Shaheed Bhagat Singh Marg, Connaught Place, Nova Delhi, 110001, Índia. O telefone para contato é +91 11 6755 8800. O e-mail é reservations.cndh@seleqtionshotels.com. O website oficial é www.seleqtionshotels.com/en-in/hotels/connaught-new-delhi.

O Connaught oferece interiores sofisticados com referências ao estilo art déco, suítes bem equipadas, bar rooftop com vista panorâmica e um restaurante aclamado pela crítica local. Sua localização ao lado do parque central de Delhi permite acesso fácil a lojas, restaurantes e estações de metrô, favorecendo a mobilidade pela cidade.

Parte da linha IHCL SeleQtions, o hotel se destaca pela originalidade da proposta e serviço atencioso. Frequentemente elogiado por seu design, atendimento e ambiente tranquilo mesmo em meio à agitação urbana, é uma excelente escolha para quem busca charme, praticidade e sofisticação.

Site do hotel

Hyatt Regency Dharamshala Resort.

Sofisticação contemporânea entre florestas de pinheiros e montanhas do Himalaia — um resort cinco estrelas em estilo alpino que combina luxo discreto com hospitalidade atenciosa, oferecendo refúgio ideal para quem busca conforto e natureza em perfeita harmonia.

Hospedagem de 05 a 09 de setembro de 2025

Duração de 4 noites

Na cidade de Dharamshala, Himachal Pradesh, Índia.

Hotel com classificação 5 ☆☆☆☆☆

Café da manhã incluso

Hyatt Regency Dharamshala Resort.

Categoria – Standard King/Twin. Check-in — às 14:00, early check-in garantido no primeiro dia. Check-out — até 12:00.O hotel está localizado na Jogiwara Road, McLeod Ganj, Dharamshala, Himachal Pradesh, 176219, Índia. O telefone para contato é +91 1892 660 123. O e-mail é dhmrm.reservations@hyatt.com. O website oficial é www.hyatt.com/hyatt-regency/en-US/dhmrm-hyatt-regency-dharamshala-resort.

O Hyatt Regency Dharamshala oferece quartos espaçosos e chalés privativos com vista para o vale, além de spa completo, áreas de meditação e restaurante de cozinha internacional. A arquitetura moderna integrada ao ambiente natural cria uma experiência relaxante e sensorial.

Premiado como “Himachal Pradesh’s Leading Resort” no World Travel Awards, é ideal para casais, famílias e praticantes de bem-estar. Os hóspedes destacam as trilhas ao redor, a tranquilidade do entorno e o cuidado com cada detalhe. O resort é frequentemente elogiado pela qualidade de serviço e pela atmosfera acolhedora.

Site do hotel

Taj Hotel & Convention Centre Agra.

Conforto cinco estrelas a poucos minutos do Taj Mahal — um hotel de luxo contemporâneo que oferece vista privilegiada para o monumento, serviços completos e uma infraestrutura ideal tanto para lazer quanto para eventos corporativos.

Hospedagem de 09 a 11 de setembro de 2025

Duração de 2 noites

Na cidade de Agra, Uttar Pradesh, Índia

Hotel com classificação 5 ☆☆☆☆☆

Café da manhã incluso

Taj Hotel & Convention Centre Agra.

Categoria – Superior Room. Check-in — às 14:00, early check-in garantido no primeiro dia. Check-out — até 12:00.O hotel está localizado na Taj East Gate Road, Agra, Uttar Pradesh, 282001, Índia. O telefone para contato é +91 562 233 5555. O e-mail é tajagra@tajhotels.com. O website oficial é www.tajhotels.com/en-in/hotels/taj-agra.

O Taj Hotel & Convention Centre Agra dispõe de 239 acomodações modernas, spa, academia, piscina panorâmica no rooftop, restaurantes de cozinha internacional e um centro de convenções equipado para grandes eventos. A vista do Taj Mahal ao entardecer é um dos grandes destaques da propriedade.

Com certificações ambientais e prêmios em hospitalidade, o hotel é frequentemente elogiado por sua limpeza, atendimento personalizado e padrão internacional de conforto. A localização estratégica, aliada à estrutura sofisticada, torna-o uma das principais escolhas em Agra.

Site do hotel

Taj Rishikesh Resort & Spa.

Retiro de luxo imerso na natureza e espiritualidade do Himalaia — um resort cinco estrelas às margens do rio Ganges, ideal para descanso, práticas de bem-estar e contemplação.

Hospedagem de 11 a 16 de setembro de 2025

Duração de 5 noites

Na cidade de Rishikesh, Uttarakhand, Índia

Hotel com classificação 5 ☆☆☆☆☆

Café da manhã incluso

Taj Rishikesh Resort & Spa.

Categoria – Superior Room. Check-in — às 14:00, early check-in garantido no primeiro dia. Check-out — até 12:00.O hotel está localizado em Singthali, distrito de Tehri Garhwal, Uttarakhand, 249192, Índia. O telefone para contato é +91 1378 258001. O e-mail é tajrishikesh@tajhotels.com. O website oficial é www.tajhotels.com/en-in/hotels/taj-rishikesh.

O Taj Rishikesh Resort & Spa combina conforto sofisticado com paisagens serenas e natureza preservada. Suas villas independentes oferecem privacidade e vistas deslumbrantes. O resort dispõe de spa ayurvédico, piscina com vista para o Ganges, trilhas guiadas e gastronomia voltada ao equilíbrio entre corpo e mente.

O serviço é atencioso e discreto, com foco no bem-estar integral dos hóspedes. A propriedade já foi premiada e recomendada por publicações internacionais, incluindo a Condé Nast Traveller, como um dos melhores resorts de montanha da Índia.

Site do hotel

Holiday Inn New Delhi Aerocity by IHG.

Conveniência e conforto ao lado do aeroporto de Delhi — um hotel quatro estrelas pensado para viajantes modernos, com estrutura funcional e atendimento eficiente.

Hospedagem de 16 a 17 de setembro de 2025

Duração de 1 noite

Na cidade de Nova Delhi, Índia

Hotel com classificação 4 ☆☆☆☆

Café da manhã incluso

Holiday Inn New Delhi Aerocity by IHG.

Categoria – King Suite. Check-in — às 15:00, early check-in garantido no primeiro dia. Check-out — até 12:00.O hotel está localizado na Asset Area 12, Hospitality District, Aerocity, Nova Delhi, 110037, Índia. O telefone para contato é +91 11 4222 2000. O e-mail é reservations.delap@ihg.com. O website oficial é www.ihg.com/holidayinn/hotels/us/en/new-delhi/delap/hoteldetail.

O Holiday Inn New Delhi Aerocity oferece fácil acesso ao Aeroporto Internacional Indira Gandhi, sendo ideal para quem faz conexões ou está em missão corporativa. Os quartos são bem equipados e silenciosos, garantindo descanso de qualidade mesmo em estadias curtas. O restaurante serve pratos locais e internacionais.

Com piscina, academia e business center, o hotel é frequentemente escolhido por sua praticidade e padrão internacional de hospitalidade. É parte da rede IHG, reconhecida por seu compromisso com segurança, sustentabilidade e experiência consistente em todas as unidades.

Site do hotel